segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Inteligência Israelense intercepta Telegram de integrantes do ISIS e alerta ameaça contra bases aéreas americanas.

ISIS está mirando bases aéreas utilizadas pelos Estados Unidos no Oriente Médio, advertiu uma empresa israelense de inteligência cibernética, após ter, segundo ela, hackeado o systema Telegram do grupo terrorista.
Conforme relatou uma startup com base na cidade de Herzliya, ISIS listou "alvos extremamente específicos" no sistema Telegram, "com um aviso para atacá-los", disse o Channel 10.
“A longa lista inclui coordenadas exatas para cada alvo, que são aeroportos e 
bases aéreas que são ou poderiam ser usadas pelos Estados Unidos por todo o mundo.”
A lista completa relata inclusão de alvos na América Latina, Europa e Israel.
A informação foi adquirida de um diálogo utilizado pelo ISIS para se comunicar internacionalmente. Fundadas por três veteranos de elite das Forças de Defesa Israelense (IDF - Israel Defense Forces) as unidades de inteligência e guerra cibernética, descreve a si mesmas como pequenas "empresas que fornecem inteligência em tempo real atravéz de acumular e analizar dados em tempo real da darknet, uma área encriptada e assegurada da internete constantemente utilizada por elementeos criminosos.

O grupo de inteligência diz que o aplicativo Telegram foi utilizado pelos 500 mais importantes terroristas do ISIS para compartilhar planos e locais para potenciais ataques terroristas. 
“O Telegram é completamente criptografado, o que elimina temores de que sua conversa esteja sendo monitorada e decifrada." Disse Arvatz. "Foi por isso que o ISIS mudou da plataforma social tradicional para o Telegram no último ano."

Apesar do grupo não ter revelado a maneira pela qual conseguiu hackear o grupo, Arvatz declarou que é acessado por membros do ISIS que por sua vez introduz a outros.
“Eu preciso conhecer alguém que confirmaria minha candidatura para o grupo e apenas então eu posso me ingressar," disse ele.
Arvatz afirmou ainda que a igreja da Normandia onde um sacerdote foi morto na última semana por "soldados" do ISIS estava na lista de alvos publicadas há muitos meses atrás, e alguém recentemente decidiu responder ao chamado e atacou a exata igreja,"
“Isto prova sem deixar dúvidas que existe uma ligação direta entre atividade cibernética e o terrorismo propriamente dito" afirmou Avatz.

Fonte (Inglês): https://behindthenewsisrael.wordpress.com/2016/08/05/israeli-intel-firm-isis-planning-attack-on-u-s-air-bases/

Delegação de Israel é perseguida nas Olimpíadas Rio 2016


Em meio a tantas notícias negativas sobre as Olimpíadas Rio 2016, um episódio de antissemitismo acabou recebendo pouca atenção da imprensa no Brasil. Contudo, o fato teve forte repercussão no Oriente Médio.

Na noite abertura dos Jogos, atletas do Líbano e de Israel deveriam dividir o mesmo ônibus que levaria todos à cerimônia de inauguração, no Maracanã. Segundo denunciou o técnico da equipe israelense de vela, Udi Gal, os libaneses se negaram a dividir os assentos do veículo com os israelenses.

Brigando com o motorista, exigiram que a porta do veículo fosse fechada. Os organizadores do evento ainda tentaram distribuir os atletas de Israel em vários em ônibus diferentes, mas a delegação insistiu em ficar junta, alegando questões de protocolo e segurança. Foi preciso encontrar um ônibus exclusivo para a delegação de Israel.

Gal tachou o fato de “vergonhoso” e lembrou que eles participam dos Jogos como atletas, “não como políticos”. A ministra de Esporte de Israel, Miri Reguev, chamou os atletas libaneses de “racistas” e “antissemitas” e exortou o Comitê Olímpico Internacional (COI) para que condene a conduta.

Ao mesmo tempo, o chefe da delegação do Líbano, Salim Hajj Nacula, declarou à imprensa que “os israelenses estavam procurando problema”. Ele acredita que tinha direito de impedir que os atletas de “outro país” subissem em um ônibus reservado para eles. Parte da mídia do Oriente Médio o está chamando de “herói” por causa de sua atitude.

Foram 250 ônibus usados para o transporte na noite de abertura. A argumentação de Nacula de exclusividade não encontra respaldo. Em alguns casos, delegações de diferentes países dividiram tranquilamente o transporte. Nenhum outro problema grave foi registrado.

O COI sempre age como um forte defensor da separação entre política e esporte em outras situações. Até o momento, não há uma posição oficial sobre o caso no Rio.

Outro incidente

Segundo a imprensa de Israel, mostras de antissemitismo se repetiram no domingo. A judoca Joud Fahmy, da Arábia Saudita simplesmente não apareceu para sua luta. Ela tinha um confronto contra a romena Christianne Legentil.

O comitê olímpico saudita justifica que a lutadora não compareceu pois teve lesões nas pernas e nos braços durante o treinamento.

Contudo, o motivo teria sido outro. Caso vencesse, a árabe enfrentaria a israelense Gili Cohen. Com sua desistência, a israelense lutou com a romena. Cohen acabou perdendo.

Segurança falha

Por causa das ameaças de atentado do Estado Islâmico, a organização dos Jogos anunciou que seriam tomadas medidas de segurança para um “cuidado extra” com delegações como a americana e a israelense.

A delegação de Israel este ano é a maior da história em Olimpíadas, com 47 atletas competindo em 17 esportes. Também trouxe ao Brasil 34 técnicos e 25 membros da equipe de apoio. A maior parte não participou da abertura, mas fica evidente que houve uma séria falha na segurança.

Atletas de Israel possuem um histórico triste. Eles foram vítimas do maior ataque terrorista da história das Olimpíadas. Nos Jogos de 1972, na Alemanha, onze deles foram sequestrados e mortos pelos palestinos do Setembro Negro. Com informações de Times of Israel [2]

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Finalmente, judeus vítimas do atentado de Munique são homenageados pelo comitê olímpico.

Foi inaugurado dia 3 no Rio um monumento em homenagem às vítimas israelenses do atentado terrorista cometido durante a Olimpíada de Munique, em 1972. Em 5 de setembro, onze integrantes da equipe olímpica de Israel foram mortos pelo grupo terrorista palestino Setembro Negro. Até hoje esta é considerada a maior tragédia da história dos Jogos Olímpicos. Durante a cerimônia realizada na Vila Olímpica, foi respeitado um minuto de silêncio. "Hoje é um dia para ser lembrado no futuro. Para dedicar um lugar especial àqueles que não estão mais conosco", afirmou o presidente do COI Thomas Bach. "Hoje, na inauguração desse lugar, lembraremos daqueles que morreram pelos Jogos Olímpicos". A homenagem na Vila Olímpica teve a presença do presidente do COB Carlos Arthur Nuzman, do rabino Nilton Bonder e de parentes dos atletas israelenses mortos em Munique. "Nós esperamos isso por tanto tempo e finalmente aconteceu", disse Ankie Spitzer, uma das viúvas que estavam na cerimônia. Veja na reportagem:


A verdade sobre o Movimento BDS - VÍDEO (legendado)


A verdade sobre o Movimento BDS, legendado em Português. Direto da Universidade de Harvard!