quarta-feira, 27 de julho de 2016

Lei Anti-Boicote da Flórida: "Uma grande investida contra a intolerância e discriminação"

TIP CEO: Florida Anti-Boycott Law | Fonte: Wikimedia

      A Flórida recentemente assinou uma lei contra o boicote anti-Israel. É uma grande "investida contra a intolerância e discriminação," O CEO do Projeto de Israel e o presidente Josh Block escreveu um ofício publicado quarta-feira no Sun Sentinel, Orlando. O projeto de Israel publica The Tower.

      A legislação, SB 86, restringe o estado de inverstir em empresas que boicotem a Israel.

 Em sua afirmação ao assinar o documento em Abril, o governador Rick Scott disse que a campanha de boicote, desinvestimento e sanções contra Israel "tem como seu combustível o anti-semitismo e não tem espaço para ela na Flórida ou en qualquer outro lugar do mundo que valorize a liberdade e a democracia."

      Block elaborou:

O BDS é uma expressão de anti-semitismo. Apesar de objetivar o Estado de Israel ao invés do povo judeu, o BDS priva os judeus do direito de auto-determinação, de auto-defesa e do direito de existir. Tem frequentemente fomentado ações anti-semíticas contra o Estado Israelense e os que o apioam. Ao procurar negar os direitos judaicos e marcar Israel de entre as nações perpetua-se o conflito árabe-israelense ao detrimento de ambos palestinos e judeus.

     Enquanto Block reconheceu que "pode-se haver crítica legitima das políticas de Israel," as críticas que "endemonizam o Estado Israelense também negam à Israel o direito de se defender ou busca denegrir o seu direito de existir" cruza a linha para o anti-semitismo. Ele citou uma declaração dos Estados Unidos na Comição de Direitos Humanos em 2005 em que se disse que atitudes anti-Israel e anti-Sionista podem ser anti-semitismo.


      Block citou que o co-fundador da campanha BDS, Omar Barghouti, declarou que o alvo do movimento BDS não é o estabelecimento de um estado Palestino ao lado de um Israelense e sim de dois estados palestinos. "Em outras palavras," Block escreveu, " o alvo do movimento BDS não tem nada a ver com o bem-estar do povo Palestino mas sim com a destruição do Estado de Israel." Assim, o movimento não é engajado em esforços para promover a paz e coexistência mas "uma forma odiosa de guerra de anti-semitismo."


    Em adição, ao marcar Israel como a fonte de agravamento do conflito palestino-israelense, o BDS ignora a exautação do terro pelas autoridades palestinas e sua recusa em manter negociações com Israel de boa forma, assim como as descrepâncias de violação dos direitos humanos executadas pelo Hamas tanto contra judeus como contra palestinos.


      Block concluiu elogiando o governador Scott, e os legalistas republicanos e democratas por "sua liderança" em seguir a lei.

terça-feira, 26 de julho de 2016

Diga não ao movimento BDS de uma vez por todas. Apoie de verdade uma iniciativa de paz entre Árabes e Judeus.

    Há uma preocupação comum pelos interesses nacionais de Israel e sua segurança a longo prazo. A “Iniciativa de Paz Judaica” pode bem ser a melhor chance de assegurar o futuro de Israel como um estado democrático judaico. Este forma uma base para cooperação futura com outras iniciativas e organizações politicamente centralizadas, que sejam ativas em promoção de mudanças políticas para o encontro de uma resolução de paz no Oriente Médio.

    A lista de falhas é exaustiva. A recente falha nas negociações conduzidas pelo Secretário de Estado John Kerry e a falta de perspectivas políticas acompanhadas pela campanha de Gaza de "Proteção de bordas" e requisição de Israel para elaboração de uma estratégia que servirá uma visão Sionista clara e focada, são apenas algumas frustrações pelo caminho para obtenção de uma paz regional.

     A tensão em Jerusalem e o Monte do Templo como seu episcentro assim como o recente levantamente de dura violência se inferiorizam aos riscos ligados às políticas de assentamento e a falta de limites semparando Israel dos palestinos. Sem a realidade de dois Estados para dois povos, Israel está se tornando um estado bi-nacional baseando-se na etnia. O ativo conflito Árabe-Israelense resulta em deterioração de segurança, econômica e diplomática, e pode eventualmente gerar uma guerra motivada por crenças entre fundamentalistas religiosos.

     Até agora o conceito de negociações bilaterais como opção exclusiva não tem obtido uma solução com a criação de dois estados. A Iniciativa de Paz da Saudi-arábica tem sido apresentada pelo mundo árabe como uma plataforma a ser negociada. Uma aproximação baseada em conceitos regionais apresenta uma oportunidade de satisfazer os interesses comuns de Israel e da maioria dos estados árabes, primeiramente Egito, Arábia Saudita, Jordânia e os Estados do Golfo. 
    A formação de uma fronteira segura e reconhecida para Israel e a desmilitarização dos Palestinos é claramente um interesse nacional. A maioria da população de Israel apoia esta análise, e suportaria uma liderança judáica que estivesse disposta a tomar passos ousados para a mudança da atual e incerta realidade.
      Israel luta para estabelecer a visão Sionista de uma nação segura e um lar para o povo judeu, preserverará seu caráter democrático e judáico assim como foi estabelecido pela declaração da independência e criará horizontes para crescimento econômico, social, cultural e científico para o benefício das gerações futuras.
    A implementação da visão requer um alcance gradativo do fim dos conflitos àrabe-israelense e palestino-israelense, e a garantia de uma existência segura em um Oriente Médio turbulento e em meio às ondas de terror fundamentalista.
    A estratégia recomendada é uma iniciativa regional combinada à iniciativa de ações independentes e incondicionais. Os interesses nacionais imperativos de Israel necessitam de uma iniciativa combinada que se empenhará para o fim do conflito árabe-israelense e assegurará o futuro de Israel como um lar seguro e democrático para o povo judeu.
    Uma paz duradoura na região, trazida pela solução da instituição de dois estados e o reconhecimento pelos vizinhos e pelas lideranças dos estados árabes é a única real forma de para-se o movimento BDS.

     Uma paz vedadeira na região traria uma tremenda prosperidade para a região, abrir-se-iam vastas possibilidades educacionais e abundância de oportunidades de emprego e acabaria-se com o BDS. Paz na região seria grande para ambos os lados, de fato eliminar-se-iam as partes.
         Para demais informações acesse: http://www.yozmim.org

segunda-feira, 25 de julho de 2016

A Favor de Israel - Diga NÃO ao movimento BDS!

Bem vindos ao projeto "Diga Não ao BDS" do blog "A Favor de Israel".
     Um relacionamento é uma forma de duas ou mais pessoas, grupos ou paízes conversarem, se expressarem e lidarem um com a(s) outra(s).
      O conflito Palestino Israelense é um relacionamento tal que não pode ser definido branco no preto, há muitos aspectos que devem ser considerados, em outras palavras, como todo relacionamento - é complicado...
    Parte do material postado aqui é proveniente do site www.boycott-israel.net sendo selecionado, traduzido e postado por nossa equipe. O intuito é de conceder aos brasileiros informações de primeira mão sobre a realidade e verdades concernentes ao conflito entre Israel e as nações que o cercam.

     O site citado acima foi criado por um grupo de quatro mestrandos judeus de diferentes atividades que se mostraram ávidos a criar um novo ângulo ao relacionamento entre Israel e e seus vizinhos palestinos, que fazem parte de suas vidas desde o estabelecimento de Israel.
    A visão é de explicar aqui a complexidade por trás do relacionamento Palestino Israelense, não baseado apenas em guerra mas em pessoas trabalhando lado a lado por um futuro melhor para todos.
     Os apelos por boicotes, promovidos pelo movimento BDS, não ajudam a sanar o conflito ou fortalecer o já frágil relacionamento entre as duas partes.
    Ao nos dispormos a encontrar soluções, convidamos você a aprender mais sobre a complexidade da situação, compreender as realidades e enxergar questões em vários diferentes tons de cinza.